Arcos
Presidente:
- Raul Pedro Marques Gonçalves de Freitas Moreira
- (Independente)
Contactos:
- Telemóvel: -
- E-mail: juntafreguesiadearcos@gmail.com
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Heráldica
- Brasão: escudo de negro, aqueduto de cinco arcos, de prata, lavrado do campo, firmado nos flancos; em chefe, tiara pontifícia de ouro, com pedraria, forrada de vermelho. Coroa mural de prata de três torres. Listel branco, com a legenda a negro: «ARCOS – TABUAÇO».
- Bandeira: esquartelada de branco e negro. Cordão e borlas de prata e negro. Haste e lança de ouro.
- Selo: nos termos da Lei (sem seus esmaltes), com a legenda: "Junta de Freguesia de Arcos - Tabuaço".
- Os símbolos heráldicos foram fixados pelo Parecer, de 1 de outubro de 2004, da Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses e posteriormente aprovados pelos órgãos da Freguesia de Arcos.
Significado das armas do Brasão:
Um aqueduto de cinco arcos representa o topónimo de «Arcos», nome pelo qual esta povoação e atual freguesia é conhecida desde os alvores da nacionalidade. Segundo alguns autores, o seu topónimo poderá derivar de arcos tumulares ou de memoriais que existiam ao longo da via velha que levava a Nagosa, enquanto que outros autores se referem aos arcos descobertos pelos cavaleiros cristãos da reconquista e que sobressaíam das ruínas causadas pelos muçulmanos na povoação ou villa que ali existiu. Esse lugar acabaria por ser doado pelo conde D. Henrique, no século XII, ao cavaleiro-fidalgo D. Garcia Rodrigues, seu prócer e futuro Senhor do Couto de Leomil.
Nas armas da freguesia aparece ainda representada uma tiara pontifícia de ouro, com sua pedraria, forrada de vermelho, e que relembra, de forma magnificente, o orago da paróquia, São Silvestre, primitivamente uma simples capelania dedicada aquele Santo, então anexa à paróquia de Sendim, e cujas origens remontarão à Idade Média.
A sua bandeira aparece esquartelada talvez em memória do facto de ter sido vila e sede de um pequeno concelho até ao ano de 1836.